Exercício aeróbico à noite traz mais benefícios para idosos hipertensos
Fonte: CNN Brasil | Seção: Notícias | Imagem: Reprodução Internet | Data: 03/09/2024 Conclusão é de estudo conduzido na USP com 23 voluntários. Dados mostram que apenas treino noturno regulou a chamada sensibilidade barorreflexa – mecanismo que compensa mudanças bruscas da pressão arterial A prática de exercício aeróbico no período noturno trouxe mais benefícios para a regulação da pressão arterial de idosos hipertensos do que os treinos realizados pela manhã. Estudo conduzido na Escola de Educação Física e Esporte da Universidade de São Paulo (EEFE-USP) identificou que o motivo está relacionado à melhor regulação de um mecanismo que compensa mudanças bruscas da pressão arterial conhecido como sensibilidade barorreflexa. “Existem múltiplos mecanismos para regular a pressão arterial e, embora o treino matinal tenha trazido benefícios, foi apenas o noturno que conferiu avanço no controle da pressão arterial de curto prazo – melhorando a sensibilidade barorreflexa. Isso é importante, pois, além de o controle barorreflexo desencadear efeitos positivos no controle da pressão arterial, não existe medicamento disponível para a modulação desse mecanismo”, conta à Agência FAPESP Leandro Campos de Brito, autor do artigo publicado em The Journal of Physiology. O trabalho é fruto do projeto de pós-doutorado de Brito, apoiado pela FAPESP e supervisionado pela professora da EEFE-USP Cláudia Lúcia de Moraes Forjaz. No experimento, 23 pacientes diagnosticados e medicados para hipertensão foram divididos em dois grupos: treinamento matutino ou noturno. Ao longo de dez semanas, ambos realizaram treinos de 45 minutos de bicicleta ergométrica na intensidade moderada, três vezes na semana. Foram analisados parâmetros cardiovasculares importantes, como as pressões arteriais sistólica e diastólica (pressão sanguínea nos vasos) e a frequência cardíaca (batimentos do coração), após dez minutos de repouso. Os dados foram coletados antes e pelo menos três dias depois de os voluntários completarem as dez semanas de treinamento. Além disso, os pesquisadores monitoraram mecanismos do sistema nervoso autonômico – que funciona de modo involuntário, controlando os batimentos cardíacos e a pressão arterial, por exemplo –, como a atividade nervosa simpática muscular (que regula o fluxo sanguíneo periférico por meio da contração ou relaxamento dos vasos no tecido muscular) e a sensibilidade barorreflexa simpática (avaliação do controle da pressão arterial via alterações da atividade simpática muscular). Aqueles que treinaram à noite apresentaram melhora nos quatro quesitos analisados: pressão arterial sistólica e diastólica, sensibilidade barorreflexa simpática e atividade nervosa simpática muscular. Já os que treinaram no período da manhã não tiveram redução na atividade nervosa simpática muscular, nem melhora na pressão arterial sistólica e tampouco na sensibilidade barorreflexa simpática. “O treinamento à noite foi mais efetivo em promover melhora autonômica cardiovascular e redução da pressão arterial. Isso pode ser parcialmente explicado por meio da melhora da sensibilidade barorreflexa e da redução da atividade nervosa simpática muscular, que foram maiores durante à noite. Por enquanto, sabemos apenas que o controle barorreflexo é definidor – pelo menos do ponto de vista cardiovascular – para os treinos noturnos serem mais benéficos que os matutinos, pois é ele que desencadeia os demais benefícios analisados. No entanto, ainda precisamos avançar muito nesse entendimento”, explica Brito, que atualmente é professor no Oregon Institute of Occupational Health Sciences da Oregon Health & Science University, nos Estados Unidos, e segue investigando a questão por meio de estudos sobre o ritmo circadiano. O pesquisador ressalta que o controle barorreflexo faz a regulação a cada batimento cardíaco e controla a atividade autonômica do organismo. “É um mecanismo que está atrelado a fibras sensíveis, a deformações das paredes das artérias, que ficam em locais específicos, como o arco aórtico e o corpo carotídeo. Dessa forma, quando a pressão cai, essa região manda uma informação para a área do cérebro que controla o sistema nervoso autonômico, que por sua vez manda uma informação de volta ao coração para que ele bata mais rápido e às artérias para que elas contraiam mais fortemente. Caso a pressão aumente, ele manda a informação para o coração bater de forma mais fraca e às artérias para contraírem menos, modulando assim a pressão arterial batimento por batimento”, explica. Em estudo anterior, o grupo de pesquisadores da USP demonstrou que o treinamento aeróbico realizado à noite induz maior diminuição da pressão arterial que o treinamento matinal em homens hipertensos. Em outro trabalho, a resposta mais efetiva do treinamento noturno na diminuição da pressão arterial também foi acompanhada por uma maior diminuição da resistência vascular sistêmica e da variabilidade da pressão arterial sistólica. “A replicação de resultados obtidos em estudos anteriores e em diferentes grupos de pacientes com hipertensão, associada ao emprego de técnicas mais precisas para avaliar os principais desfechos, fortalece nosso entendimento para um maior benefício autonômico do exercício aeróbico realizado à noite em pacientes com hipertensão. Isso pode ser particularmente importante para indivíduos resistentes ao tratamento medicamentoso”, diz. O artigo Evening but not morning aerobic training improves sympathetic activity and baroreflex sensitivity in elderly patients with treated hypertension pode ser lido em: https://physoc.onlinelibrary.wiley.com/doi/10.1113/JP285966#support-information-section.
Depressão em idosos: veja como identificar e ajudar no tratamento
Fonte: CNN Brasil | Seção: Notícias | Imagem: Reprodução Internet | Data: 18/09/2024 A faixa etária com maior prevalência da doença no Brasil é a de idosos entre 60 e 64 anos, segundo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) A depressão atinge 10,2% das pessoas com 18 anos ou mais de idade, segundo o levantamento mais recente realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Dessas, a faixa etária com maior prevalência do diagnóstico é os idosos entre 60 e 64 anos (13,2%). Entre 2013 e 2019, período em que os dados foram analisados, a doença cresceu 48% entre idosos de 75 anos ou mais. Segundo a psicóloga Larissa Fonseca, especialista clínica em ansiedade, crise de pânico, burnout e sono, a alta incidência de depressão em idosos acontece devido a uma combinação de fatores. “Os idosos se tornam mais solitários, seja pela perda de pessoas próximas e amigos, pela diminuição de atividades, até, inclusive, dificuldade em relação à mobilidade, limitando-o fisicamente, e a diminuição de propósito de vida”, explica. Além disso, nessa fase também ocorre a diminuição na produção de neurotransmissores como serotonina e dopamina, responsáveis por promover a sensação de bem-estar, de motivação e pela regulação de emoções. “Isso aliado à vulnerabilidade física e mental, também contribui para o aumento dos casos de depressão nessa faixaetária”, completa. Para completar, o uso de certos medicamentos, comuns durante o envelhecimento, também podem contribuir para o desenvolvimento dos sintomas da depressão. “Muitos medicamentos, como aqueles usados para tratar hipertensão ou problemas neurológicos, podem ter efeitos colaterais que agravam ou desencadeiam sintomas depressivos. E aqui podemos pensar inclusive em qualquer faixa etária que se encontre um sujeito sistemicamente comprometido, por exemplo”, afirma Marcelle Alfinito, psicóloga especialista em saúde mental. Doenças crônicas, como pressão alta, diabetes, dislipidemia, fibromialgia também podem estar associadas a um risco maior de depressão na terceira idade, de acordo com Tania Ferraz Alves, coordenadora do departamento de Psicogeriatria da Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP). “É importante realizar o diagnóstico precoce e tratar com medicação. Quando o remédio tem efeitos no sistema nervoso central, é possível reavaliar o uso. Mas o importante é tratar as doenças crônicas para que se possa ter uma estabilidade”, afirma. Como a depressão costuma se manifestar na terceira idade? A depressão em idosos pode ser difícil de ser identificada, pois os sintomas costumam ser diferentes da doença em pessoas mais jovens, de acordo com o Instituto Nacional de Envelhecimento (NIA, na sigla em inglês), dos Estados Unidos. Em alguns casos, a tristeza não é o principal sintoma da depressão. Além disso, idosos podem não estar dispostos a falar sobre seus sentimentos com outras pessoas, dificultando a identificação dos sinais de alerta. Segundo as especialistas consultadas pela CNN, os principais sintomas de depressão na terceira idade incluem: “Muitas vezes, esses sintomas são atribuídos ao envelhecimento ou a outras condições físicas, o que pode atrasar o diagnóstico e as intervenções necessárias”, alerta Alfinito. Outro ponto importante a ser destacado é que podem existir dois tipos diferentes de depressão na terceira idade. O primeiro é a depressão de início tardio, que se caracteriza por um quadro depressivo em uma pessoa que nunca teve a doença anteriormente. “Nesses casos, geralmente, a pessoa tem menos um componente genético [como fator de risco para desenvolver a depressão] e mais os chamados ‘componentes psicossociais’, que seriam aspectos relacionados a mudanças de vida, autonomia, doenças clínicas, isolamento, falta de suporte social, limitações físicas e perdas funcionais, luto, separação, aposentadoria, além de alterações cerebrais”, explica Alves. O outro tipo de depressão comum na terceira idade é aquela que acontece em uma pessoa que, durante sua vida adulta, já teve um quadro depressivo e, durante a idade idosa, apresenta um novo episódio de depressão. “Geralmente, nesses casos, o componente genético e familiar é maior, e os aspectos psicossociais favorecem a recorrência do quadro”, acrescenta. Como lidar e tratar a depressão em idosos? A abordagem da depressão em idosos deve ser feita com cuidado e respeito, principalmente nos casos em que há uma maior resistência ao tratamento. “Idosos que resistem ao tratamento ou à busca de ajuda podem ser mais difíceis de tratar, principalmente devido ao estigma associado à saúde mental. É importante abordar o tema com empatia e paciência, explicando que a depressão é uma condição médica tratável”, orienta Alfinito. Nesse sentido, envolver profissionais de saúde, como médicos de confiança que já acompanham o idoso, pode ajudar, além de incentivar a participação em atividades sociais, práticas de autocuidado e oferecer suporte emocional contínuo. “O suporte familiar é fundamental, oferecendo acolhimento e encorajando a busca por tratamento. A inserçãoem atividades sociais como aulas diversas e a prática de exercícios físicos também são fundamentais para a recuperação”, acrescenta Fonseca. Os profissionais de saúde também devem estar atentos aos sinais de alerta. Isso porque muitos idosos não reconhecem seus sintomas como sinais da depressão e, por isso, não procuram psiquiatras ou psicólogos para tratá-los. “Eles acabam indo à UBS [Unidade Básica de Saúde] ou ao médico de família com queixa sobre o sono, sobre a falta de apetite, sobre dores, cansaço e fadiga, sintomas que, para eles, têm explicação médica”, exemplifica Alves. Nesse caso, é importante que o profissional converse sobre a possibilidade de ser um quadro de depressão, na visão da psiquiatra. “Hoje, o clínico geral e o médico da atenção primária são treinados a tratar quadros depressivos leves e moderados com uso de medicações seguras. O geriatra também tem experiência nisso e, muitas vezes, encaminha o paciente com quadro mais resistente ao tratamento com psiquiatra depois de uma primeira abordagem”, acrescenta a especialista. De maneira geral, o tratamento da depressão na terceira idade pode ser feito por meio da psicoterapia, como a terapia cognitivo-comportamental (TCC) e terapia interpessoal (IPT), e de medicamentos para depressão, que podem equilibrar os hormônios que afetam o humor, como a serotonina. Taxa de suicídio é maior entre idosos Segundo o Ministério da Saúde, a taxa de brasileiros acima dos 60 anos que tiraram a própria vida saltou de 6,8 a cada 100 mil habitantes, em 2010, para 7,8 em 2019. A
Por que você deve focar em ganhar músculos – e não em emagrecer – conforme fica mais velho
Fonte: BBC News Brasil | Seção: Notícias | Imagem: Reprodução Internet | Data: 16/05/2024 Em um vídeo que atingiu milhões de pessoas nas redes sociais, uma senhora que aparenta ter mais de 70 anos levanta uma barra com pesos na academia. Na sequência, a imagem mostra ela fazendo o mesmo, mas com compras de supermercado. A mensagem do vídeo coincide com aquela que a médica norte-americana Gabrielle Lyon tenta passar aos seus pacientes há anos: para envelhecer bem e ter qualidade de vida na velhice, é necessário construir e manter músculos. “Talvez a gente não se importe tanto em usar biquíni, mas nos preocupamos muito mais em sermos autônomos, ter força para pegar nossos netos no colo. Carregar suas próprias compras, viver de forma independente, esse é o primeiro motivo para se preocupar em manter uma boa massa muscular”, diz a geriatra, que é autora do livro A Revolução dos Músculos, lançado pela editora Intrínseca em março. “Mas vai muito além disso. Manter massa muscular ajuda a prevenir doenças crônicas como obesidade, diabetes tipo 2, hipertensão, doenças cardiovasculares… Quadros que se tornam mais comuns conforme as pessoas envelhecem.”
Dia 26 de Abril: Conscientização sobre Prevenção e Combate à Hipertensão
O Dia de Prevenção e Combate à Hipertensão, celebrado anualmente em 26 de abril, é uma data essencial para destacarmos a importância de cuidados preventivos contra uma das condições de saúde mais comuns e perigosas globalmente: a hipertensão arterial. Conhecida como “assassina silenciosa”, a hipertensão muitas vezes não apresenta sintomas evidentes, mas pode levar a complicações graves, incluindo doenças cardíacas, acidentes vasculares cerebrais (AVC) e insuficiência renal. Entendendo a HipertensãoA hipertensão ocorre quando a pressão sanguínea nas artérias se eleva a níveis considerados acima do normal, fazendo com que o coração e os vasos sanguíneos trabalhem mais do que deveriam. Fatores de risco incluem genética, dieta rica em sal, falta de exercício físico, sobrepeso, consumo excessivo de álcool e tabagismo. A Importância da PrevençãoA prevenção da hipertensão é possível e necessária. Medidas simples, mas eficazes, podem ser adotadas por qualquer pessoa para reduzir o risco de desenvolver a condição:– Manter uma dieta equilibrada, rica em frutas, vegetais e baixa em gorduras saturadas e sal.– Praticar atividade física regularmente para manter um peso saudável.– Limitar o consumo de álcool e evitar o tabagismo.– Gerenciar o estresse de maneira saudável. Conhecendo os SinaisApesar de muitas vezes ser assintomática, a hipertensão pode manifestar-se por dores de cabeça frequentes, tonturas, falta de ar ou palpitações. É vital medir a pressão arterial regularmente, principalmente se você se encontra em um grupo de risco. Compromisso com a SaúdeO Dia de Prevenção e Combate à Hipertensão nos lembra da necessidade de um compromisso contínuo com a saúde do nosso coração. Mudanças no estilo de vida não apenas previnem a hipertensão, mas também promovem um bem-estar geral. ConclusãoO combate à hipertensão é uma jornada diária que envolve escolhas saudáveis e conscientização. No Dia de Prevenção e Combate à Hipertensão, reafirmamos nosso compromisso com a promoção da saúde cardiovascular e incentivamos todos a tomar medidas preventivas. Lembre-se: cuidar do seu coração é cuidar da sua vida.
Dia 24 de Abril: Entendendo o Dia Mundial de Combate à Meningite
O Dia Mundial de Combate à Meningite, celebrado em 24 de abril, é uma data dedicada à conscientização sobre uma das doenças mais devastadoras, mas muitas vezes evitáveis, que afetam a população global. A meningite é uma inflamação das membranas que cobrem o cérebro e a medula espinhal, podendo ser causada por vírus, bactérias, fungos e outros parasitas. Devido à sua gravidade, a conscientização sobre suas causas, sintomas, tratamento e, sobretudo, prevenção é crucial. Compreendendo a MeningiteA meningite afeta pessoas de todas as idades, mas é particularmente perigosa para crianças e adolescentes. Seu desenvolvimento rápido e os graves riscos associados à doença fazem da prevenção e do diagnóstico precoce elementos chave para salvar vidas. Os sintomas incluem febre alta, dor de cabeça severa, rigidez no pescoço, confusão, vômitos e, em casos graves, pode levar a danos cerebrais permanentes ou até mesmo à morte. A Importância da PrevençãoA vacinação é a forma mais eficaz de prevenir a meningite. Existem vacinas disponíveis para algumas das causas mais comuns da doença, incluindo meningite bacteriana. Além da vacinação, medidas simples como lavar as mãos frequentemente e cobrir a boca ao tossir ou espirrar podem ajudar a reduzir a propagação dos microrganismos que causam a meningite. Reconhecendo os Sinais de AlertaConhecer os sinais de alerta da meningite e agir rapidamente pode ser determinante para o desfecho do tratamento. Ao identificar os primeiros sintomas, é vital procurar atendimento médico imediato. A rapidez no diagnóstico e no início do tratamento pode significar a diferença entre a vida e a morte. ConclusãoO Dia Mundial de Combate à Meningite nos lembra da importância de estar informado e preparado. Através da educação e da conscientização, podemos proteger a nós mesmos e aos outros desta doença grave. Neste dia, comprometa-se a aprender mais sobre a meningite e a compartilhar informações vitais de prevenção com sua comunidade. Juntos, podemos combater a meningite.
Dia 11 de Abril: Entendendo o Dia Mundial de Conscientização da Doença de Parkinson
O Dia Mundial de Conscientização da Doença de Parkinson, celebrado em 11 de abril, serve como um lembrete crucial da necessidade de entender, informar e apoiar indivíduos afetados por esta doença. A doença de Parkinson é um distúrbio neurológico progressivo que afeta o movimento, causando tremores, rigidez e uma gama de outros desafios físicos. Mais do que sintomas físicos, ela impacta a vida dos pacientes e de seus familiares de maneiras profundas, enfatizando a importância do apoio comunitário e da compreensão. Compreendendo a Doença de ParkinsonA doença de Parkinson é caracterizada pela degeneração de neurônios na área do cérebro chamada substância negra, levando a uma deficiência significativa na produção de dopamina. Esta condição afeta principalmente indivíduos na meia-idade e idosos, mas pode também ocorrer em pessoas mais jovens. Os sintomas variam de pessoa para pessoa e podem incluir tremores em repouso, rigidez muscular, lentidão de movimentos e desequilíbrio. A Importância da ConscientizaçãoA conscientização sobre a doença de Parkinson é fundamental para desmistificar a condição e promover uma sociedade mais inclusiva e empática. Compreender os desafios enfrentados por quem vive com Parkinson é o primeiro passo para oferecer o apoio adequado, seja ele emocional, físico ou financeiro. Avanços e EsperançaEnquanto a cura para a doença de Parkinson ainda é objeto de pesquisa, os avanços científicos e médicos oferecem esperança. Tratamentos atuais focam em aliviar os sintomas e melhorar a qualidade de vida dos pacientes. Da mesma forma, a tecnologia e a terapia ocupacional desempenham papéis importantes na adaptação dos pacientes às suas rotinas diárias, permitindo que mantenham sua independência por mais tempo. Como ContribuirEduque-se e Informe Outros: Aprenda sobre a doença de Parkinson e compartilhe seu conhecimento para aumentar a conscientização.Mostre Empatia: Entenda que cada pessoa com Parkinson tem uma experiência única com a doença.Apoie Organizações: Contribua para organizações que trabalham na pesquisa da doença de Parkinson e no suporte aos pacientes e suas famílias. ConclusãoO Dia Mundial de Conscientização da Doença de Parkinson é uma oportunidade para refletir sobre o impacto desta doença e sobre como podemos, enquanto sociedade, oferecer melhor suporte e compreensão. Através da educação e da empatia, podemos ajudar a melhorar significativamente a qualidade de vida de quem convive com Parkinson.
Abril Azul: A AAPBB Promove a Conscientização Sobre o Autismo
Neste Abril Azul, a Associação AAPBB reafirma seu compromisso com a promoção da conscientização e inclusão das pessoas com Transtorno do Espectro Autista (TEA) na sociedade. Com um olhar voltado para a importância da informação, apoio e aceitação, nos dedicamos a iluminar não apenas de azul nossos espaços, mas também as mentes e corações da nossa comunidade. Entendendo o AutismoO autismo é um transtorno de desenvolvimento que afeta a capacidade de comunicação e interação social de uma pessoa. Apesar dos desafios, indivíduos com autismo podem levar vidas plenas e significativas com o suporte adequado e a compreensão da sociedade. A Importância da ConscientizaçãoA conscientização sobre o autismo é fundamental para derrubar preconceitos e promover a inclusão. Ao entender melhor o TEA, podemos criar ambientes mais acolhedores e inclusivos, onde cada indivíduo tem a oportunidade de brilhar à sua maneira. Como Você Pode ParticiparEduque-se e aos outros: Aprenda mais sobre o autismo e compartilhe seu conhecimento. Quanto mais soubermos, melhor poderemos apoiar.Promova a inclusão: Encoraje ambientes inclusivos em casa, na escola e no trabalho.Apoie as famílias: Ofereça suporte a famílias de pessoas com autismo. Um simples gesto de compreensão pode fazer uma grande diferença. ConclusãoA AAPBB acredita num mundo onde todos são valorizados e incluídos, independentemente das suas diferenças. Neste Abril Azul, vamos juntos dar passos significativos para uma sociedade mais inclusiva, informada e amorosa. Junte-se a nós nesta jornada de conscientização, aceitação e apoio ao autismo.