Com Selic a 12,25%, quanto rendem R$ 1.000 na poupança, Tesouro Direto ou CDB

Fonte: G1 | Seção: Notícias | Imagem: Reprodução Internet | Data: 11/12/2024 Banco Central acelerou alta e elevou juros em 0,75 ponto O Banco Central (BC) elevou a Selic, a taxa básica de juros do país, em 1 ponto, levando-a a encerrar 2024 em 12,25% ao ano. Com a alta desta quarta-feira (11), algumas categorias de investimento em renda fixa ganham maior rentabilidade. Veja a seguir quanto rende aplicar R$ 1.000 com o novo patamar da Selic: O levantamento foi realizado à pedido da CNN por Michael Viriato, da Casa do Investidor. Seus cálculos apontam que o maior rendimento ficaria com os certificado de depósito bancário (CDBs) de bancos médios, com rendimento chegando até 110%. Nesse caso, a aplicação valorizaria a R$ 1.050,47 em seis meses, e chegaria a R$ 1.308,38 em 30. Na ponta oposta, o investimento em poupança é o que fica menos competitivo com os juros mais altos. Em 6 meses o investimento chegaria em R$ 1.037,64, e em 30 ficaria em R$ 1.202,92. As contas já consideram os rendimentos líquidos, ou seja, descontados do imposto de renda que incide sobre os ganhos. Apenas a poupança é livre de impostos. A simulação considera taxa de administração de 0,50% para os fundos DI e de 0,2% para Tesouro Selic, embora a cobrança varie entre fundos e corretoras. Alta da Selic Desde que o Comitê de Política Monetária (Copom) retomou o ciclo de alta da Selic em setembro, esta é a terceira alta seguida praticada pelos diretores do BC. Na primeira ocasião, a taxa básica de juros foi elevada em 0,25 ponto, a 10,75% ao ano. Na segunda, em novembro, o colegiado colocou o pé no acelerador, elevando-a em 0,5 ponto, a 11,25%. A nova aceleração para esta reunião já era esperada, com percepções de deterioração nas contas públicas e, consequentemente, no câmbio, o que levou a desancoragem das expectativas de inflação, que vêm se elevando em relação aos próximos anos. De acordo com o último boletim Focus, publicado na segunda-feira (9), a mediana dos agentes econômicos vê o IPCA – a inflação oficial do país – encerrando 2025 em 4,59%, resultado acima do teto da meta de inflação do BC. Já a aposta para a Selic é de que ela continue subindo ao longo do ano, sem cair em nenhum momento, de modo a fechar em 13,5% ao ano.
Desigualdade climática: Mais pobres sofrem mais com aquecimento global

Fonte: Veja | Seção: Notícias | Imagem: Reprodução Internet/ Veja Data: 01/12/2024 O racionamento ou a falta constante de água é o fenômeno que apresenta a maior distância entre ricos e pobres Os mais abonados sofrem menos com as mudanças climáticas do que a população de baixa renda, segundo um estudo da consultoria PwC, feito em parceria com o Instituto Locomotiva. O racionamento ou a faltalta constante de água é o fenômeno que apresenta a maior distância entre ricos e pobres: 40% dos entrevistados que pertencem às classes A e B passaram por isso nos últimos cinco anos. Nas classes C,D e E, a proporção é de 48%. As tempestades e ventanias também danificaram mais os imóveis das classes mais baixas (36%) do que os do topo da pirâmide (30%). Não é tarde demais para evitar perdas futuras Embora o discurso sobre o custo da mudança climática geralmente se refira a esforços de mitigação potencialmente caros, como a redução do uso de petróleo e gás ou tecnologia para retirar a poluição de carbono do ar, investindo em tecnologia mais verde, o estudo argumentou que os danos financeiros de curto prazo causados pela mudança climática já superam o custo de tentar resolver a crise. Os pesquisadores estimaram que custaria à economia global US$ 6 trilhões até 2050 para cumprir o Acordo Climático de Paris — o acordo internacional entre quase 200 nações para combater a mudança climática — em comparação com os danos econômicos estimados pelo estudo em US$ 38 trilhões devido à mudança climática.
Calor e avanço da economia elevaram consumo de energia elétrica em 2,1% em outubro, diz CCEE

Fonte: G1| Seção: Notícias | Imagem: Reprodução Internet/G1 Data: 25/11/2024 O melhor desempenho econômico e a temperatura acima da média no Norte, Sudeste e Sul elevaram o consumo de energia elétrica em 2,1% em outubro na comparação com o mesmo período de 2023. Os dados são da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE) e foram obtidos com exclusividade pelo g1. A maior parte do aumento vem do mercado regulado, onde estão os consumidores residenciais. A alta foi provocada pelo calor no mês, principalmente nas regiões Norte, Sudeste e Sul, o que exige o uso de equipamentos de ar-condicionado e ventiladores. 💡Outra parte da alta vem do desempenho da economia, que estimula a aquisição de energia no mercado livre — onde grandes empresas podem escolher o seu fornecedor de energia. Segundo a CCEE, o mercado livre registrou um aumento de 3,5% no consumo em relação ao ano passado. O número está relacionado à atividade econômica e à entrada de novos consumidores, depois da abertura a médias empresas em janeiro. Os setores com maior consumo no mês, na comparação com outubro de 2023, são o de veículos, manufaturados e saneamento. Confira a porcentagem de cada setor: Já os estados com maior consumo são o Maranhão (10,5%), Santa Catarina (9,3%) e Amazonas (5%). Confira o recorte por estado: 💡As temperaturas mais amenas no Centro-Oeste, por sua vez, reduziram o consumo de energia na região. Alguns estados do Norte e Nordeste também apresentaram queda no nível de consumo. Veja:
Detran.RJ: prazo para licenciamento de veículos do Rio com finais de placa 6, 7 e 8 termina no sábado

Fonte: Extra| Seção: Notícias | Imagem: Reprodução Internet/Extra Data: 25/11/2024 Termina no próximo sábado (dia 30), o prazo para o licenciamento anual de 2024 dos veículos emplacados no Estado do Rio com finais de placa 6, 7 e 8. Para obter o documento referente a este ano, é necessário pagar a Guia de Regularização de Taxas (GRT) do Detran.RJ. Clique aqui para emitir a guia de pagamento. O licenciamento anual é necessário para todo veículo automotor, elétrico, articulado, reboque ou semirreboque registrado em território fluminense. E é obrigatório para a emissão do Certificado de Registro e Licenciamento de Veículos em meio digital (CRLV-e), que atesta que o carro está em situação regular no ano corrente. Vale destacar que, neste ano, para obter o licenciamento veicular também é preciso quitar o Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) e as multas de trânsito vencidas. Além disso, a emissão do CRLV-e dos veículos movidos a gás natural veicular (GNV) está condicionada à comprovação anual de novo Certificado de Segurança Veicular (CSV) periódico, conforme a Resolução Contran 292/2008. Veja abaixo o calendário de licenciamento de 2024: Depois de pagar Após a compensação de todos os pagamentos, o documento digital, chamado de CRLV-e, ficará disponível para o usuário com acesso ao Gov.br, no Posto Digital do Detran.RJ (acessado pelo site do Detran-RJ), no aplicativo Carteira Digital de Trânsito (CDT) ou pelo portal da Secretaria Nacional de Trânsito (Senatran), já que o CRLV não é mais impresso em papel-moeda desde 2021. É possível ainda compartilhar o CRLV-e com até outras cinco pessoas, que também terão acesso ao mesmo pelo aplicativo no celular. Se uma família divide um único carro, por exemplo, todos poderão ter o documento em seus smartphones. Quem preferir pode imprimir o licenciamento em papel comum, que terá valor igual ao digital. Também é possível solicitar a impressão do CRLV-e em papel A4 em um posto de vistoria do Detran.RJ.