Quer pagar menos IR em 2025?
Fonte: Previ | Seção: Notícias | Imagem: Reprodução Internet/Previ | Data: 19/12/2024 Faça sua contribuição complementar para ter desconto no imposto de renda19/12/2024 Com o fim de ano chegando é hora de planejar as estratégias para declaração do Imposto de renda de 2025. Entre as alternativas disponíveis para reduzir a carga tributária, as contribuições esporádicas feitas para o Previ Futuro e Previ Família surgem como uma opção vantajosa e eficiente. As contribuições esporádicas podem contribuir para que os associados dos planos obtenham a dedução máxima, de 12% da renda bruta anual tributável no momento da declaração de ajuste anual. Mas para valer na declaração do IR de 2025, as contribuições para o Previ Futuro precisam ser feitas até 26/12/2024, já para quem tem o Previ Família a contribuição deve ser feita impreterivelmente até 29/12/2024. Para ambos os planos, o débito deve ser agendado para, no máximo, dia 30/12/2024. Não custa lembrar que, além do benefício fiscal, esses aportes são um importante investimento no futuro. Além disso, no caso do Previ Futuro, a Contribuição Complementar (2c) não tem taxa de carregamento. Aporte sob medida Participantes do Previ Futuro podem calcular a contribuição ideal para obter o melhor desconto. Basta acessar o Simulador para Dedução de IR, disponível no app. Com base em informações como salário, contribuições realizadas ao plano e em outros pagamentos passíveis de dedução, o sistema informa o valor exato de contribuição para atingir o nível máximo de desconto permitido por lei, os 12% de sua renda bruta anual. Veja como fazer seu aporte Previ Futuro: acesse o App Previ ou o autoatendimento do site na opção Meu Plano > Contribuições > Complementar Esporádica (2c). Lembre-se que o registro da contribuição precisa ser feito até 26/12. Previ Família: Para realizar o investimento, basta acessar o App Previ ou site em Autoatendimento > Meu plano > Contribuição esporádica. A data limite para registro do aporte é impreterivelmente 29/12. A contribuição deve ser feita num plano em seu nome ou no de seus dependentes, desde que eles sejam dependentes também para fins de Imposto de Renda. Se você ou seus familiares ainda não têm um Previ Família, clique aqui e faça a adesão.
Com Selic a 12,25%, quanto rendem R$ 1.000 na poupança, Tesouro Direto ou CDB
Fonte: G1 | Seção: Notícias | Imagem: Reprodução Internet | Data: 11/12/2024 Banco Central acelerou alta e elevou juros em 0,75 ponto O Banco Central (BC) elevou a Selic, a taxa básica de juros do país, em 1 ponto, levando-a a encerrar 2024 em 12,25% ao ano. Com a alta desta quarta-feira (11), algumas categorias de investimento em renda fixa ganham maior rentabilidade. Veja a seguir quanto rende aplicar R$ 1.000 com o novo patamar da Selic: O levantamento foi realizado à pedido da CNN por Michael Viriato, da Casa do Investidor. Seus cálculos apontam que o maior rendimento ficaria com os certificado de depósito bancário (CDBs) de bancos médios, com rendimento chegando até 110%. Nesse caso, a aplicação valorizaria a R$ 1.050,47 em seis meses, e chegaria a R$ 1.308,38 em 30. Na ponta oposta, o investimento em poupança é o que fica menos competitivo com os juros mais altos. Em 6 meses o investimento chegaria em R$ 1.037,64, e em 30 ficaria em R$ 1.202,92. As contas já consideram os rendimentos líquidos, ou seja, descontados do imposto de renda que incide sobre os ganhos. Apenas a poupança é livre de impostos. A simulação considera taxa de administração de 0,50% para os fundos DI e de 0,2% para Tesouro Selic, embora a cobrança varie entre fundos e corretoras. Alta da Selic Desde que o Comitê de Política Monetária (Copom) retomou o ciclo de alta da Selic em setembro, esta é a terceira alta seguida praticada pelos diretores do BC. Na primeira ocasião, a taxa básica de juros foi elevada em 0,25 ponto, a 10,75% ao ano. Na segunda, em novembro, o colegiado colocou o pé no acelerador, elevando-a em 0,5 ponto, a 11,25%. A nova aceleração para esta reunião já era esperada, com percepções de deterioração nas contas públicas e, consequentemente, no câmbio, o que levou a desancoragem das expectativas de inflação, que vêm se elevando em relação aos próximos anos. De acordo com o último boletim Focus, publicado na segunda-feira (9), a mediana dos agentes econômicos vê o IPCA – a inflação oficial do país – encerrando 2025 em 4,59%, resultado acima do teto da meta de inflação do BC. Já a aposta para a Selic é de que ela continue subindo ao longo do ano, sem cair em nenhum momento, de modo a fechar em 13,5% ao ano.
Desigualdade climática: Mais pobres sofrem mais com aquecimento global
Fonte: Veja | Seção: Notícias | Imagem: Reprodução Internet/ Veja Data: 01/12/2024 O racionamento ou a falta constante de água é o fenômeno que apresenta a maior distância entre ricos e pobres Os mais abonados sofrem menos com as mudanças climáticas do que a população de baixa renda, segundo um estudo da consultoria PwC, feito em parceria com o Instituto Locomotiva. O racionamento ou a faltalta constante de água é o fenômeno que apresenta a maior distância entre ricos e pobres: 40% dos entrevistados que pertencem às classes A e B passaram por isso nos últimos cinco anos. Nas classes C,D e E, a proporção é de 48%. As tempestades e ventanias também danificaram mais os imóveis das classes mais baixas (36%) do que os do topo da pirâmide (30%). Não é tarde demais para evitar perdas futuras Embora o discurso sobre o custo da mudança climática geralmente se refira a esforços de mitigação potencialmente caros, como a redução do uso de petróleo e gás ou tecnologia para retirar a poluição de carbono do ar, investindo em tecnologia mais verde, o estudo argumentou que os danos financeiros de curto prazo causados pela mudança climática já superam o custo de tentar resolver a crise. Os pesquisadores estimaram que custaria à economia global US$ 6 trilhões até 2050 para cumprir o Acordo Climático de Paris — o acordo internacional entre quase 200 nações para combater a mudança climática — em comparação com os danos econômicos estimados pelo estudo em US$ 38 trilhões devido à mudança climática.
Calor e avanço da economia elevaram consumo de energia elétrica em 2,1% em outubro, diz CCEE
Fonte: G1| Seção: Notícias | Imagem: Reprodução Internet/G1 Data: 25/11/2024 O melhor desempenho econômico e a temperatura acima da média no Norte, Sudeste e Sul elevaram o consumo de energia elétrica em 2,1% em outubro na comparação com o mesmo período de 2023. Os dados são da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE) e foram obtidos com exclusividade pelo g1. A maior parte do aumento vem do mercado regulado, onde estão os consumidores residenciais. A alta foi provocada pelo calor no mês, principalmente nas regiões Norte, Sudeste e Sul, o que exige o uso de equipamentos de ar-condicionado e ventiladores. 💡Outra parte da alta vem do desempenho da economia, que estimula a aquisição de energia no mercado livre — onde grandes empresas podem escolher o seu fornecedor de energia. Segundo a CCEE, o mercado livre registrou um aumento de 3,5% no consumo em relação ao ano passado. O número está relacionado à atividade econômica e à entrada de novos consumidores, depois da abertura a médias empresas em janeiro. Os setores com maior consumo no mês, na comparação com outubro de 2023, são o de veículos, manufaturados e saneamento. Confira a porcentagem de cada setor: Já os estados com maior consumo são o Maranhão (10,5%), Santa Catarina (9,3%) e Amazonas (5%). Confira o recorte por estado: 💡As temperaturas mais amenas no Centro-Oeste, por sua vez, reduziram o consumo de energia na região. Alguns estados do Norte e Nordeste também apresentaram queda no nível de consumo. Veja:
Detran.RJ: prazo para licenciamento de veículos do Rio com finais de placa 6, 7 e 8 termina no sábado
Fonte: Extra| Seção: Notícias | Imagem: Reprodução Internet/Extra Data: 25/11/2024 Termina no próximo sábado (dia 30), o prazo para o licenciamento anual de 2024 dos veículos emplacados no Estado do Rio com finais de placa 6, 7 e 8. Para obter o documento referente a este ano, é necessário pagar a Guia de Regularização de Taxas (GRT) do Detran.RJ. Clique aqui para emitir a guia de pagamento. O licenciamento anual é necessário para todo veículo automotor, elétrico, articulado, reboque ou semirreboque registrado em território fluminense. E é obrigatório para a emissão do Certificado de Registro e Licenciamento de Veículos em meio digital (CRLV-e), que atesta que o carro está em situação regular no ano corrente. Vale destacar que, neste ano, para obter o licenciamento veicular também é preciso quitar o Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) e as multas de trânsito vencidas. Além disso, a emissão do CRLV-e dos veículos movidos a gás natural veicular (GNV) está condicionada à comprovação anual de novo Certificado de Segurança Veicular (CSV) periódico, conforme a Resolução Contran 292/2008. Veja abaixo o calendário de licenciamento de 2024: Depois de pagar Após a compensação de todos os pagamentos, o documento digital, chamado de CRLV-e, ficará disponível para o usuário com acesso ao Gov.br, no Posto Digital do Detran.RJ (acessado pelo site do Detran-RJ), no aplicativo Carteira Digital de Trânsito (CDT) ou pelo portal da Secretaria Nacional de Trânsito (Senatran), já que o CRLV não é mais impresso em papel-moeda desde 2021. É possível ainda compartilhar o CRLV-e com até outras cinco pessoas, que também terão acesso ao mesmo pelo aplicativo no celular. Se uma família divide um único carro, por exemplo, todos poderão ter o documento em seus smartphones. Quem preferir pode imprimir o licenciamento em papel comum, que terá valor igual ao digital. Também é possível solicitar a impressão do CRLV-e em papel A4 em um posto de vistoria do Detran.RJ.