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Uma Entidade Nacional

UMA ENTIDADE NACIONAL AAPBB 2 (1)

A união das 32 entidades de aposentados deverá ocorrer em torno de um PROGRAMA DE AÇÃO COMUM.

A AAPBB tem reiterado o pensamento de sua Diretoria, a respeito de referências ao surgimento de uma Entidade Nacional de Aposentados, indicando a necessidade de uma união mais forte entre as entidades especificamente dedicadas aos interesses dos aposentados e pensionistas – união que faltou, por exemplo, na luta judicial relacionada com o reajuste a menor dos benefícios em 2003. Nosso primeiro entendimento é o de que as AFABBs existentes representam importante capital político a ser convenientemente utilizado no trabalho comum de defesa dos interesses dos assistidos.

Entre as mais novas do grupo de 32 Associações, a AAPBB, quando constituída, tomou a seu cargo a incumbência de cuidar de objetivos mais amplos, específica e exclusivamente a defesa dos interesses de aposentados, funcionários e pensionistas, principalmente junto à PREVI e à CASSI, que foram sendo postergados (acrescentando-se as injustiças para com as pensionistas), ora pelo Banco, ora pelos sindicalistas (por não sermos importante parcela votante/contribuinte), ora pelos dirigentes da PREVI, que às vezes se sentem mais empregados do Banco do que defensores dos associados.

A preocupação com certos desvios de procedimento; com ações de desprestígio da categoria, oficialmente praticadas; com a gestão produtiva de nosso patrimônio, na PREVI, como na CASSI; a necessidade de firmar-se o princípio de que os associados é que são seus legítimos proprietários e de que a contribuição do Banco é um salário indireto que ele cobra no exercício do emprego e não são recursos sobre os quais, depois do desembolso, tenha direito de mando; estes têm sido os fatores que orientam nossa atuação. De resto, também estão entre os objetivos maiores das AFABBs estaduais, porém exigindo providências nem sempre ao alcance direto destas. É sem dúvida uma pauta de interesse nacional para os aposentados e pensionistas e é nosso sonho que ela seja assumida pelas associações da categoria que ainda não tiveram condições de fazê-lo.

Concluímos, então, que a união das 32 entidades de aposentados deverá ocorrer em torno de um PROGRAMA DE AÇÃO COMUM, muito mais do que pela eventual unificação de todas as AFABBs. Lamentavelmente, é verdade que não tem havido uma vontade política de apoio substancial das co-irmãs, no sentido de que juntas possamos adotar esse tão sonhado PROGRAMA, o que nos levaria a uma atuação preventiva de proveito indubitável, no que se refere aos temas não exatamente locais.

Mas entendemos que o desejo de hegemonia está prejudicando o cumprimento da missão de outras Associações, exemplo que não deve ser seguido pelas AFABBs, incumbidas do apoio específico aos aposentados, funcionários e pensionistas. O que é preciso é que nos unamos — as AFABBs, a ANABB e a AAFBB — em torno de um PROGRAMA DE AÇÃO COMUM, no que se refere a esses mencionados assuntos maiores.

Sempre estivemos defendendo o perfeito funcionamento da FAABB – Federação das Associações de Aposentados e Pensionistas do Banco do Brasil, como forma de atingir-se a união mais facilmente. Reconhecemos a existência de alguns arranhões, mas entendemos que estes devam ser trabalhados para que se tenha uma solução em benefício do objetivo maior.

Gostaríamos de receber manifestações a respeito, da categoria e das entidades citadas.