3 pizzarias artesanais brasileiras estão entre as 50 melhores redes do mundo

Fonte: CNN Brasil | Seção: Notícias | Imagem: Reprodução Internet/Freepik Data: 27/11/2024 Bráz Pizzaria apareceu no 4º lugar do 50 Top World Artisan Chains 2024, ranking que elegeu ainda a 1900 Pizzeria e a La Braciera entre as melhores Com unidades em São Paulo e no Rio de Janeiro, a Bráz Pizzaria foi eleita a quarta melhor rede de pizzaria artesanal do mundo em 2024, repetindo a colocação do ano passado. É o que aponta o 50 Top World Artisan Pizza Chains 2024, ranking italiano divulgado nesta quarta-feira (27) que avalia e ranqueia as melhores redes de pizzarias artesanais do mundo. São avaliados apenas restaurantes com, no mínimo, quatro unidades no país de origem, também sendo levado em conta o preparo artesanal e o padrão da pizza em todos os endereços. O ranking tem curadoria do 50 Top Pizza, guia anual que elege as melhores pizzarias do mundo. Dos 50 nomes, outros dois são do Brasil. A 1900 Pizzeria, com unidades espalhadas pela capital paulista, figurou na 14ª posição, enquanto a La Braciera, também com casas em São Paulo, fez a estreia no ranking e conquistou o 35º lugar. A pizzaria brasileira mais bem colocada do ranking, a Bráz, tem sete unidades em São Paulo, uma em Campinas e outra no Rio de Janeiro. Única rede nacional no top 5, a pizzaria é destacada pelo ranking por conta de seus ingredientes, vinhos e azeite. “A seleção de ingredientes italianos é impressionante, incluindo vinhos e azeite extravirgem da marca Bràz, selecionados diretamente na Itália”, diz o site oficial da premiação. A rede brasileira que aparece na sequência, a 1900 Pizzeria, foi fundada em 1983 em um casarão do início do século 20 na Vila Mariana, daí o nome da casa. A marca ganhou fôlego e hoje opera com oito restaurantes na capital paulista. Na premiação deste ano, a 1900 ganhou o prêmio de “Performance do Ano”. Já a La Braciera foi criada em 2021 e foca em pizzas napolitanas com ingredientes da Itália, a exemplo da farinha. As massas tem fermentação longa, de 72 horas. De acordo com a rede, uma média de 20 mil redondas são vendidas por mês. As unidades estão espalhadas por São Paulo, nos bairros de Higienópolis, Tatuapé, Santana, Jardins e Morumbi. Aparecendo como uma novidade no ranking, a La Braciera levou o prêmio de “Nova Entrada do Ano”. As primeiras colocadas Encabeçando a lista está a Grosso Napoletano, da Espanha, uma das referências em pizza napolitana. Completam o pódio a pizzaria italiana Da Michele, na segunda posição, e a Big Mamma Group, da França, na terceira colocação. Confira as 10 pizzarias mais bem colocadas do ranking em 2024:  Confira o ranking completo neste link. Escolha das pizzarias A lista do 50 Top World Artisan Pizza Chains é dedicada a negócios com pelo menos quatro endereços no país de origem ou fora dele. O ranking é montado de acordo com as avaliações de mais de 100 juízes anônimos, os quais visitam os restaurantes ao redor do mundo em dupla, pagam a própria conta e seguem uma série de critérios para atribuir os pontos. Vale lembrar que a escolha das 50 melhores pizzarias artesanais de rede é diferente da lista das melhores pizzarias do mundo pelo 50 Top Pizza, ranking que elenca pizzarias da Itália e do mundo sem preferência de estilo. Na edição mais recente, cinco pizzarias brasileiras conquistaram espaço entre as 100 melhores do mundo. São elas a Leggera Pizza Napoletana (11º lugar); QT Pizza Bar (38º); A Pizza da Mooca (53º); Unica Pizzeria (87º) e Ferro e Farinha (89º).

Mala extraviada? Saiba como rastreio facilitará recuperação de bagagem

Viajantes poderão compartilhar acesso ao rastreamento de dispositivos com terceiros Fonte: CNN Brasil| Seção: Notícias | Imagem: Reprodução Internet/CNN Brasil Data: 11/11/2024 Perder bagagem é um dos principais perrengues da era moderna das viagens, com as taxas de extravio ainda altas desde o início da pandemia. Embora muitos passageiros tomem a iniciativa e coloquem dispositivos de rastreamento em suas malas para saber onde estão, há um grande problema: as companhias aéreas geralmente preferem não saber a localização das maletas. Quando American Airlines e British Airways extraviaram a bicicleta do ciclista Barry Sherry, a caminho dos Alpes Suíços em 2023, ele mostrou ao pessoal do aeroporto de Zurique, na Suiça, a localização exata da bicicleta — mas eles não puderam fazer nada a respeito. Porém, caso Sherry tenha a mesma falta de sorte em uma viagem futura, ele pode ter mais facilidade para recuperar sua bagagem. Viajantes que usam Apple AirTags podem, no futuro, compartilhar o acesso ao rastreamento com terceiros — permitindo que aeroportos e companhias aéreas localizem malas em tempo real. Segundo relatos de quem já viu, uma nova opção de compartilhamento com outras pessoas apareceu na versão beta do novo sistema operacional iOS da Apple. Isso indica que o recurso deve ser liberado em larga escala em breve. A Apple ainda não respondeu ao pedido de confirmação ou comentário da CNN Travel. Mas quem deseja recuperar suas malas precisa ser rápido — a opção de rastreamento compartilhável só está disponível por uma semana. A atualização do app Find My permite “compartilhar localização do item”, criando um link que pode ser enviado para terceiros, mesmo que não tenham dispositivos Apple. Assim, o pessoal do balcão do aeroporto e os atendentes das centrais das companhias poderiam ver a localização ao vivo diretamente em seus computadores. Outra nova opção, na parte “Show contact info” (exibir as informações de contato, em tradução literal), permitirá que um item “perdido” se conecte a qualquer telefone ou tablet e compartilhe as informações do proprietário. O link também expira assim que o dono é reunido com o dispositivo. Como sempre, onde a Apple inova, outras marcas tendem a seguir. Então, mesmo que você não tenha um dispositivo Apple, pode ser que em breve seu Tile, Eufy ou Knog Scout também ofereça essa possibilidade. Será que isso ajudará as companhias aéreas a melhorar a taxa de recuperação de bagagens? Só o tempo dirá. Em 2023, as companhias aéreas perderam, em média, 6,9 malas a cada 1.000 passageiros, segundo a SITA, empresa que desenvolve soluções para o setor de aviação. Esse número representa uma melhora em relação a 2022, quando o número foi de 7,6 malas perdidas a cada 1.000 passageiros, mas ainda está acima dos índices pré-pandemia. Em 2019, eram 5,6 malas perdidas a cada 1.000 passageiros.