Carta do Gestor de março está disponível

Fonte: Previ | Seção: Notícias | Imagem: Reprodução Internet – Previ | Data: 11/04/2025

Documento apresenta análises de mercado e informações sobre os Perfis de Investimento do Previ Futuro

Conforme divulgado no último mês, a Previ lançou a Carta do Gestor, um novo material informativo que reúne análises de mercado, rentabilidade dos perfis e perspectivas elaboradas pelos especialistas da Entidade. O objetivo é apoiar os participantes do Previ Futuro na tomada de decisões mais conscientes em relação à escolha do Perfil de Investimento.

O documento pode ser acessado em um espaço exclusivo no site Previ para consulta por todos os associados. Basta clicar em Prestação de Contas > Carta do Gestor. Além disso, a partir deste mês, os documentos também serão enviados por e-mail aos associados do Previ Futuro.

Lembre-se: antes de realizar qualquer migração de perfil, é fundamental conhecer as características, os resultados e as expectativas de cada um deles. A leitura da Carta do Gestor é uma ferramenta importante para essa avaliação.

Em breve, serão lançadas versões para o Plano 1 e para o Previ Família. 

Contexto Econômico

Em março, as incertezas em torno das tarifas de importação propostas pelo governo Trump se intensificaram. Analistas alertam para o risco de desaceleração do crescimento econômico nos Estados Unidos, combinado com elevação da inflação. Como consequência, os investidores buscaram reduzir sua exposição a empresas americanas, especialmente no setor de tecnologia, que acumulou forte valorização nos últimos anos. Esse movimento resultou em uma realocação de investimentos para os mercados europeu, japonês e emergentes. O principal índice de ações dos EUA, o S&P 500, registrou queda de 5,75%, enquanto o Ibovespa teve alta de 6,08% em março.

No Brasil, o Banco Central aumentou a taxa Selic para 14,25% ao ano e sinalizou um ajuste de menor magnitude na próxima reunião.  Nosso cenário base prevê que o ciclo de queda da Selic terá início somente em 2026. Já os juros de longo prazo recuaram moderadamente em março, favorecendo o desempenho positivo da classe de renda fixa, especialmente nos papeis pré-fixados e nos indexados à inflação.